António Quadros Ferreira, ao descrever a obra da artista, destaca que em “Tempos” existe um “gesto primordial” revelado pela repetição de movimentos. Estes gestos, ao contrário de obedecerem a uma ordem inicial, fluem numa tensão contínua entre “a razão e a emoção, entre o pensar e o fazer.” Observa ainda que o trabalho de Manuela Mendes da Silva explora a pintura como um processo de descoberta e recriação, onde cada camada de tinta reflete a essência e a memória da criação.
A exposição “Tempos” torna-se, assim, um convite a refletir sobre a arte como uma jornada de autodescoberta, onde as telas se transformam em mapas da nossa relação com o tempo e a memória.
Para saber mais sobre a obra e o percurso da artista, explore o seu Portfólio.
Maria Amorim
04 Fev, 2025Foi uma exposição muito bonita! Parabéns pelo trabalho.